13 de março de 2011

Autoconhecimento

Hoje acordei disposta a me livrar de tudo o que me faz ou possa ser capaz de me fazer mal.
Chega a ser indescritível a sensação. É como se eu tivesse acordado de um longo coma, mas sem ter perdido nenhuma informação ou fato importante.
Uma simples conversa, uma lembrança, uma lágrima, uma faísca, um turbilhão.
(...)
Recaída em um ou dois velhos hábitos (Não sei se é algo bom, mas deixo esse questionamento aos falso-moralistas), porém, feliz que a macaca velha também voltou.
"Acorda desse mundo imaginário, Alice!" Né, Júlio?
Enfim, acordei pra vida e os horizontes são outros agora.
Ps: Júlio, Fausto, Jaque... Não sei o que teria sido de mim sem a orientação e o apoio incondicional de vocês nestes últimos dias. Eternamente grata.

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